Origem do mindfulness
- ana neto
- 21 de dez. de 2020
- 1 min de leitura

Normalmente, diz-se que o Mindfulness deriva de práticas budistas. E pode-se dizer, até certo ponto, que sim.
No entanto, mindfulness pode ser traduzido como um estado: o de estar presente e observar o que se passa sem julgamento. E essa habilidade é própria do ser humano desde o início dos tempos.
Rezar e dar as graças, são apenas dois exemplos de chegar a esse estado, que é um estado de presença, de foco no aqui e no agora, em que não nos deixamos invadir pelos truques da nossa mente e nos permitimos apenas ser.
Quando falamos da história do Mindfulness, há um nome que é essencial: Jon Kabat-Zinn, visto como o fundador do movimento no ocidente.
Kabat-Zinn conseguiu, através do seu programa MBSR (mindfulness based stress reduction), introduzir estas práticas num estudo, realizado num hospital, e mostrar os benefícios que elas podiam trazer.
Hoje, o mindfulness espalhou-se ao mundo, através de várias formas. De livros a vídeos, de podcasts a cursos, todos podemos adquirir informação acerca destas práticas e trazê-las ao nosso dia a dia, bebendo dos seus benefícios.
O mindfulness, ou atenção plena, em português, é muito flexível e tem um grande poder e, por isso, convidai-vos a aprender mais acerca do assunto, a explorar. Quando feitas com regularidade, estás práticas podem mudar vidas e isto não é um exagero.
Está cientificamente provado que práticas diárias de atenção plena ajudam na recuperação de um sem número de condições. E, mais importante que isso, elas previnem o aparecimento de doenças, especialmente as que estão associadas ao stress e à ansiedade (e não serão todas?).
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